quinta-feira, 20 de maio de 2010

O desafio da criatividade nos textos do jornalismo literário


Por Susana Toledo
          O Dia do desafio


Coordenador de Jornalismo Paulo Stucchi ao lado de Celso Falaschi abrindo o evento

Para esse dia, a Faculdade Prudente de Moraes FPM/Itu - SP, trouxe o professor Celso Falaschi, para palestrar.Os alunos de Comunicação Social/Jornalismo, interagiram com o palestrante. Participando com a "gincana cultural", de produzir matérias para várias mídias, monitorados pelos professores.

  A palestra


Falaschi
Bizeto e Stucchi ao fundo


Celso Falaschi, inicia discordando dos professores receberem os jovens nas universidades de comunicação dizendo, que não mudarão o mundo por serem jornalistas.
"Os jornalistas podem mudar o mundo sim! Com a qualidade de seus textos. Eles podem provocar mudanças no modo de pensar da sociedade. Eu comecei a trabalhar em jornal
aos 17 anos, no Correio Popular de Campinas-SP, em 1970, época emque não precisava de diploma para exercer a profissão de jornalista, aprendia-se com a prática, e eu aprendi. Aprendi, também que é necessária sim, uma graduação ou uma pós-graduação. Inclusive no MEC, tramita novas idéias sobre esse assunto. Uma pesquisa nos EUA, confirma que 95% dos jornalistas americanos são graduados ou pós-graduados em comunicação, lá também não precisa de diploma para escrever. No Brasil, a não exigência do diploma, faz com que algumas empresas de comunicação contratem burlando as leis trabalhistas sob protestos dos sindicatos”.
Sim ou não ao diploma
Sobre essa polêmica, Falaschi explicita sobre o que acredita será a Universidade de Comunicação do futuro.
"Creio numa mescla de humanidades e prática jornalística. Essa é a formação ideal na graduação ou pós-graduação na área de comunicação." O professor salienta, que a volta da boa leitura, vem dá exigência de leitores mais críticos que faz os jornais retomarem o jornalismo literário. Durante muito tempo os jornais investiram em reformas gráficas, querendo se parecer com TV e internet, e esqueceram da qualidade dos textos, da informação escrita. Agora com a internet e celular, os leitores ficaram mais exigentes e críticos. Buscam nos jornais textos diferentes dos que já recebem nos seus celulares, twitteres ou viram nos totens. Os americanos ouviram 270 mil leitores, e 76% deles, preferem o jornalismo literário nos jornais. Pesquisei 11 dos 15 do rankin dos melhores jornais do Brasil. Só o jornal Zero Hora(RS ) e o Correio Braziliense(DF), tem jornalismo literário em todas as suas edições. Foi uma surpresa para mim.                                                                  
              .     
Eles realmente investem nisso, levam os profissionais para fora do pais para se aperfeiçoarem. No jornalismo literário, cabe qualquer mídia. Temos na Rede Globo os jornalistas: Marcelo Canellas, e a Monica Teixeira, na Record o Raul Dias Filho, os textos deles são primorosos! O programa Globo Repórter, tem geralmente um texto bom. Ser jornalista, é escrever bem, e o jornalista tem que relatar os fatos indo além da pirâmide invertida, responder a quem lê mais do que o quem? onde? como?...tem que ir além, apaixonar o leitor. O jornalismo literário, é usar técnicas da literatura para relatar a realidade"
 No final da palestra Falaschi deixa espaço para perguntas dos univesitários
                      As questões dos universitários
Respondendo a pergunta da aluna Ana Kelly, sobre a falta que acha de mais jornalismo de humor nos jornais, o professor campineiro concorda com a universitária. "Acho que falta mesmo mais humor nos nossos textos jornalisticos, na espanha, argentina e até nos EUA, tido como um povo frio, tem mais humor nos textos que nós. Um bom exemplo foi o programa “CQC, que começou bem e deu uma "caída", agora parece estar retomando a idéia inicial" A aluna Renata Guido, o questiona de como o jornalista de hoje pode ser criativo e literário se cada vez tem menos tempo para produzir sua matéria, e ainda concorrer com outras mídias. Falaschi pondera. " Sim, o jornalismo tem que ser dinâmico, mas é possível conciliar numa redação a Hard news e o literário, que certamente tem que ter um projeto voltado para isso, um ou dois jornalistas que vão fazer o texto literário e não é o jornal todo. Se o texto for bom, nunca será massante nem longo."
Coletiva
O palestrante é entrevistado pelos alunos das mídias -rádio-TV-impresso-assessoria e  online
TTN- o Senhor enfatiza que o jornalista deve ser criativo. Onde o jornalista deve buscar sua criatividade. Falaschi-Em técnicas, em aprimoramentos que só se consegue estudando sempre, lendo e querendo ser incansávelmente aluno. Existe técnicas específicas como a da psicologia da criatividade, e ler muito! Pesquisar sempre. Redescobrindo novas maneiras de relatar a realidade, aprender antes de todo mundo as novidades, ser um narrador que inova sempre a forma de contar histórias reais.
Depois do desafio as notas dos alunos e o balanço do evento
Marisa Telo faz balanço do evento do dia do desafio/FPM
Após a exibição do audio dos alunos de rádio "Literádio", a profa. Marisa Telo, fala sobre o desempenho dos universitários. "Agradeço a todos vocês por terem me permitido voltar ao rádio. E sinto que vocês já estão preparados para o mercado de trabalho lá fora. rádio é isso o que vocês fizeram, adrenalina e trabalho em equipe. Parabéns!"
Cordenador-professores e alunos assistem as edição do material produzido pelos universitários   
O coordenador do evento prof. Ricardo Bizeto, destaca."Vocês participantes  de todas as mídias, estão realmente aptos ao mundo lá fora, acompanhei a evolução de vocês, que de tímidos calouros (hoje nos terceiro, ou quarto ano de jornalismo), tomam decisões, delegam poderes e já tem espírito de equipe. É o que nos faz pensar que valeu a pena".  
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O jovem, e entusiasmado coordenador de jornalismo, Paulo Stucchi, comemora o Dia do desafio/FPM. " Todos vocês são nota 10! Pelo empenho e competência. Algum de vocês nem se conheciam, e já vestiram a camisa da camaradagem, jornalismo é isso!Teremos mais na Semana de Comunicação que vem ai". Impresso-professora Monica Leite
Rádio-profa. Marisa Telo.
TV.-prof.Ribas Velasco.
Online/Assessoria-prof. Paulo Stucchi.  Edição TV. Marcelo Prata/Rádio Carlos Nascimento. Técnicos Lalo e Fabiano  Com coodenação do prof. Ricardo Bizeto.
Frazes de Falaschi

terça-feira, 4 de maio de 2010

Restaurar é recuperar prestígio

Susana Toledo








  Foto da Antiga Estação Ferroviária  em 1920
Salto busca Com a restauração da antiga estação ferroviária  o prestígio que viveu no auge  do Império, agora voltado para  cultura e turismo. Essa intenção, também se estende à cidade de Itu que restaura sua antiga ferrovia, de onde partirá a Maria Fumaça .
   Como os trilhos chegaram as duas  cidades. Foi o capital da lavoura da cana-de-açucar, do café e do algodão que alavancou o lugarejo, na segunda metade do século XIX. A posição geográfica privilegiada, junto à queda d'água, foi decisiva para os primeiros investimentos fabris. Com eles em 1873 veio a  ferrovia, com a instalação dos trilhos pela  Companhia Ytuana de Estrada de  Ferro como pioneira em linhas tronco. Alguns dias após Itu também  inalgurada com festas  a sua ferrovia na véspera do dia da célebre Convenção de Ytu,  a 18 de abril de 1873, para receber os congressistas pela estrada de ferro, novidade e sinal de progresso na época.
Durante seu funcionamento os trilhos de Itu/Salto foram administrados por: Cia. Ytuana até 1882, Cia. união sorocabana e Ytuana até 1907, Sorocabana Rilway até 1919, E. F. Sorocabana até 1971 e finalmente pela Fepasa em 1988, quando os trilhos foram desativados. Os caminhos dos trilhos de Itu e Salto ligava Jundiai a Itu, com bitola de 96 cm. Esse caminho foi desativado em 1914. A ampliação da bitola para 1m. Fez com que  o trecho percorrido chegasse até Mairinque, Firmino Quirino e Campinas, ponto próximo a Itaici, até 1988, com a total desativação. 


Foto de Estação Ferroviária de 
Salto abandonada  em 1982
 
Foto do atual estado da Estação Ferroviária
                                         de Salto que até fevereiro deste ano era 
                                       usada por uma cooperativa de alimentos

O projeto de restauração dos trilhos ligando as duas cidades começa pelas mãos  de Fábio Luis Grizoto, de 32 anos e Turismólogo desde 2008. Por meio de seu trabalho de conclusão de curso(TCC), de turismo em 2005.



                        A antiga Estação Ferroviária de Itu
" Morei em Salto quando criança e nasceu ali minha paixão pelos trens, começou com um brinquedo pequeno depois um que ocupava a sala  da minha casa. em 2005,
como  meu TCC levei até o Rio de Janeiro o projeto do -Trem Republicano- ao ministro do turismo."conta Grizoto"O pai da idéia", cujo  projeto turístico de 10 milhões de reais, hoje abraçado por três cidades(Salto, Itu e Indaiatuba"
     Atual estado da Estação Ferroviária de Itu
         (prédio usado pelo SAEE)
 Em 2007 os  prefeitos de Itu, Herculano Passos Júnior. e de Salto Geraldo Garcia apoiaram o projeto de Fábio e o atual prefeito de indaituba, Reinaldo Nogueira,  na época  deputado estadual e conseguiu a verba de 7milhões  para a restauração. O caminho dos trilhos terá 7km, e o que era sonho hoje é tão real que a cidade de Indaiatuba quer que os trilhos se estenda até Pimenta, chegando a 11km e passando pela estrada do pedregulho onde estão fazendas históricas. 
   Fábio Luis Grizoto ao lado do ministro Luiz Barretto
                                                                     
 Atualmente Há um consórcio entre as prefeituras de Itu e Salto fará uma licitação para autorizar uma empresa concessionária construir a ferrovia, restaurar as estações e administrar o empreendimento com a manutenção das máquinas e vagões e do leito da estrada por um “determinado” número de anos. Duas empresas já se interessaram pela operação e manutenção da Itu-Salto – a ABPF (Associação Brasileira da Preservação Ferroviária), de Campinas, e um empresário de Atibaia que trabalha no ramo.O prazo anunciado para o trem Republicano voltar a seus trilhos é para meados de 2011



   As cidades- Salto tem 110 mil habitantes e localiza-se na região de Sorocaba. O nome da  cidade vem do rio Tietê que  forma  cachoeira no trecho da cidade. Salto foi descoberta pelo bandeirantes Antonio Vieira Tavares  em 1698. A denominava-se Salto de Itu, nome que mudou em 1917. conhcida por  ''Pequena Manchester Paulista" pela vinda  de industrias texteis como a  Brasital em 1919. Seus limites: Itu , Indaiatuba  e Elias Fausto .distancias de outras cidades: Campinas- 40 km, Sorocaba- 35km, Indaiatuba13km, Jundiaí- 55 km,Itu- 06 km. Sua  área: 134,258km² .Acessos: O pelas rodovias Santos Dumont, Convenção Repúblicana  e Marechal Rondon. Itu foi fundada por Domingos Fernandes  em 1604, em torno da capela  Nossa Senhora da Candelária.  iníciou o povoado, em 1657. Itu participou do movimentos bandeirista,  das Monções e da Convenção Republicana, cultivando o título de Berço da República Com População de : 145.149 e Área: de: 640 km². distcias de outras cidades:Salto: 08 Km,Sorocaba -39 Km, Campinas- 47 Km, Jundiaí- 49 Km,São Paulo-101 Km. Acessos pelas Rodovias: Bandeirantes,Castelo Branco e do  Açúcar.
Para Andiara Druzian que é monitora de turismo na Estância Turística da cidade de Salto,  vê a reativação da antiga Estação ferroviária como mais um atrativo turistico.
“A reativação dos trilhos do antigo Trem Republicano virá como grande potencial. Todo investimento turístico tras uma série de vantagens e beneficios econômicos e sociais também, acredito no turismo não só como fonte renda mas também como uma ferramenta de desenvolvimento local. A reativação da Maria fumaça cria também um laço entre as cidades de Salto e Itu, o que chamamos de Regionalização do turismo. "



Andiara Druzian, 21 anos Trabalha com turismo a quatro anos. Formada em Gestão Ambiental especializada em Educação Ambiental  Técnica em Turismo com credencial EMBRATUR

Mostra no mapa o caminho que fará o " Trem Republicano"
 
Como curiosidade, e para enfatizar o quanto é importante os trilhos para Salto e Itu, Andiara cita a passagem de autoridades pelo múnicipio.”Em 1875, na sua segunda visita a região, Dom Pedro II acompanhado da Imperatriz D. Thereza Cristina, esteve em Salto por meio dos trilhos da Cia Ituana de Estrada de Ferro, entre outras autoridades que durante o século XIX visitaram nossa região.”
O prédio da antiga estação ao ser restaurado pode trazer para o municipio de Salto e de  Itu o velho prestigio do tempo do Império agora no sentido cultural.





segunda-feira, 3 de maio de 2010

Illa Martins

A Dupla Chaitãozinho & Xororó comemoram os 40 anos de carreira em Indaiatuba





Capa do novo CD. da dupla CH&X



O terceiro da turnê " Se for para ser feliz" em comemoração aos 40 anos de estrada de Ch&X , ocorreu dia 20 de março, no ultimo sábado no

Jd. Morada Do Sol, na Pça. Do Lago, em Indaiatuba.

Data em que se comemora também os 30 anos do bairro indaiatubano.

O xou do último final de semana já era para ter ocorrido no no dia 12 de dezembro de 2009 em comemoração aos 179 anos do município, mas foi adiado pelo temporal que danificou a aparelhagem de som.

A chuva apareceu novamente durante as apresentações de: Bruno Di Marco e Christiano; Junior Carvalho e Cristiano; Alex e Raí; Renan e Jordão; a banda Decryss, formada pelos irmãos Robson, Wagner e Cristiano; Alex e Raphael; o grupo pop-rock Allison; e Ailton e Antoniel,mas passou meia hora antes de "Os meninos do Brasil" subirem ao palco.

Chitão foi o primeiro a chagar, acompanhado dos filhos Aline e Alisson. E dos bastidores Prestigiou a apresentação da " Alisson" banda do filho.

Xororó veio com o filho Jr.

Carismáticos e brincalhões atendem a imprensa e aos fã antes do xou. Ao soltarem a voz no palco o público confirma que a voz segura, cristalina e afinadissíma de Xororó(lubrificada por água entre uma música e outra) continua a mesma há quase meio século. Durante a apresentação os cantores interagem com os músicos e a platéia. Com um repertório que vai de clássico como "Galopeira" passando pelo Rap " Vida marvada " que gravaram com o rapper Cabal, até ao Sertanejo Universitário como "Nasci de bota e chapéu".

Nossa colaboradora Susana Toledo(estudante do 3° ano de jornalismo da FPM/Itu), e colecionadora de antiguidades como: a primeira máquina fotográfica feita no Brasil a Kapsa, Porta tinteiro do ano de 1889, moedas de 1886 do tempo do império, partituras e revistas intenacionais. E entre essas raridades o primeiro LP gravado pela Dupla em 1970 que Susana levou para que autografassem.

"Eles ficaram surpresos, emocionados e felizes diante do inesperado" afirma a estudante que ainda nos relata:

"José e Durval nasceram paranaenses de Astorga, adotaram Campinas para viver e Ganharam o Brasil e o esterior como Ch&X. Agora após quatro décadas, ainda encantam e ao final de cada xou deixam na garganta dos fãs um grito de "mais um" porque realmente nasceram só para cantar".






Curiosidade: a foto da capa do recente CD "Se for pra ser feliz" foi tirada na fazenda Pimenta em Indaiatuba e tem uma dedicatória a cidade.

Pierre Levy- O que é virtual?

Susana Toledo

DESTERRITORIALIZAÇÃO




ANTIGAMENTE UMA TRIBO POR EXEMPLO, QUE QUANTO MAIS SE UNISSE MAIS PRESERVARIA SUA CULTURA, COSTUMES, MAS TAMBÉM SE FECHARIA PARA AS OUTRAS TRIBOS, SENDO ORGANIZADOS E UNIDOS SERIAM MAIS FORTES NA DEFESA DE SEU TERRITÓRIO. E FOI ASSIM QUE CAMINHOU A HUMANIDADE, DEPOIS VEIO A GLOBALIZAÇÃO, ONDE PESSOAS SE DESLOCAVAM NUM SONHO ALUCINANTE  E NÔMADE.COM AEROPORTOS, PORTOS, FERROVIAS E ESTRADAS ABARROTADOS,ISSO ANTES DA INTERNET, COM A INTERNET SURGE UMA NOVA VISÃO E ARTE DE CONHECIMENTO E DE HOSPITALIDADE.




Pierre-Levy

VIVEMOS UM MOVIMENTO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO, O HOMEM VIVE DE SEUS SALTOS DE SUAS ESPÉCIE: DEPOIS DE SAPIENS, AGORA NETIENS, MESMO QUANDO NO MUNDO ESTAMOS EM CASA, AINDA NÃO ENTENDEMOS BEM TUDO O QUE É ISSO, MAS NÃO VAI DAR TEMPO PARA EXPLICAÇÕES. TUDO É MUITO RÁPIDO NO MUNDO VIRTUAL. O QUE É PRECISO É NOS DESAPEGARMOS AO BUSQUESISMO QUE FOMOS SUBIMETIDOS NOS SÉCULOS PASSADOS, ONDE A ARTE A CIÊNCIA E TUDO QUE PODIA CONTRIBUIR PARA MELHORIA DA COLETIVIDADE DEVIA SER DE POUCOS PARA POUCOS, SÓ ASSIM DE CABEÇAS VIRTUALMENTE ABERTAS PODEREMOS ESTAR PREPARADOS PARA TANTO CONHECIMENTO EM REDE.




PRECISAMOS HOJE DE UMA PRÉ NET, PRECISAMOS QUE ELA CHAGUE A TODOS, PORQUE A INTERNET NÃO DÁ CONHECIMENTO ELA DESTRIBUI, MEDIA. PRECISA QUE TODOS A ALIMENTEM E QUE TODOS A SUGUEM. INTERNET É MEIO.

APARECERÃO NOVAS FORMAS DE VERDADE NA PRODUÇÃO DA ARTE, DA POLÍTICA,DA ECONOMIA, DO DESIGN, O ESPAÇO DO SABERES AGORA É TÃO INFINITO QUANTO O UNIVERSO.



A INTERNET NOS APROXIMA DO CULTO É UM UTÓPICO POSSÍVEL

TODA FORÇA SE ENCONTRA NO COLETIVO COMO O DINHEIRO NÃO NOS PERTENCE, FAZ A ECONOMIA;

NOSSOS ANCESTRAIS TINHAM, COMO OBJETO A PRESA; OS CIENTISTAS ESTUDAVAM A SI MESMOS E O ARTISTA CRIAVA PARA QUEM JÁ ERA CULTO; O NOSSO OBJETO HOJE É O CYBER ESPAÇO, ONDE TUDO DEVE SER INTERATIVO MAS O PERIGO ESTÁ NA POSSE DO CYBERESPAÇO POR POUCOS AINDA O QUE FAREMOS COM ELE? ISSO É COM TODOS NÓS
*BASEADO NO LIVRO
"O QUE É VIRTUAL"
DE PIERRE LEVY
**
Pierre Lévy nasceu numa família judaica . Fez mestrado em História da Ciênciencia e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades).



Em seu livro A Revolução Contemporânea em matéria de Comunicação, Lévy faz uma análise da evolução da humanidade, abordando o desenvolvimento da Internet e a digitalização da informação.






 

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